Novos Cotidianos
Agora pegue a minha mão
Vamos voar muito além
Além dos montes e montanhas
Bem longe de todos e de ninguém
Vamos recitar poesias
Recriar nomes de animais
Vamos adivinhar figuras no céu
Vamos imitar nossos pais
Tudo parece tão belo, aqui
Nada nos importa e tudo nos interessa
Tudo tão calmo em meio ao caos
Mesmo assim cantamos sem pressa
Atravessamos na contramão
Anos oitenta e noventa
Não precisamos de muita luz, tecnologia
A luz de velas e estrelas nos orienta
Vamos pular na corda-bamba
Sonhar com coisas irreais
Imaginar um mundo novo
Vamos viver bem mais
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