quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Suspiros da Poesia

Suspiros da Poesia

Não deixa a tua poesia morrer em mim
Não deixe a minha poesia morrer em ti
Não deixemos tudo se perder
Ainda a tempo de reescrever

Me desfaço de velhas cantigas
Esqueço outras canções
Busco novos versos e gírias
Pra inventar novos bordões

Pode parecer que não há nada de novo
Que não existe mais por que
Mas por que eu escreveria
Se não fosse por você

A rima parece pouca, muito boba
Mas quem precisa ser serio
É preciso ter sabores, odores, amores
Sentimentos em oficio

Não deixe a tua poesia morrer em mim
Não deixe a minha poesia morrer em ti
Não percamos o beijo ao anoitecer
Ainda a tempo de reviver

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