Quando os olhos alcançam à fantasia, ou quando a fantasia se desfaz aos olhos, quando nos deixamos mergulhar nesta, as coisas parecem se perder de si, se desfazer no ar, toda certeza, agora, não passa de um fracasso vago, por mais que acertemos, pois a insegurança nos persegue a mente, o silencio não se sente e o frio é apenas o suor no rosto que cai. Há alguma coisa acontecendo ali.
E acontece a cada dia, nem queremos ver o perceber, nem nos percebemos enquanto gente. Até que um dia, a gente acorda e pensa: “que merda de vida é esta, eu já não me reconheço mais; eu já não sou tão feliz, como sonhei ser; nada acabou, mas nada começou; fico sempre no mais do mesmo e isto não me basta, eu quero algo a mais”... Mas o pior de tudo é não saber o que se quer e ficar abobalhado entre mil ilusões pirotécnicas que a vida nos mostra, viver!
E quando o sol vem nascendo, nada está resolvido, será mais um dia de tédio, ou estresse, ou calmaria sem fim, mas nenhuma emoção que nos faça sentir vivo, ou carinho que nos faça sentir gente, apenas olhares aterradores que espreitam prontamente e atacar, todos com suas boas intenções travestidas de um discurso político capitalizado tem tempo e espaço, de ser e fazer, de nunca pensar só repetir, e assim vagam-se os dias!
E quando cai a noite, sempre a mesma ingratidão, após um dia cansativo. Muitos pensamentos sobre a vida, o mundo, as coisas e as idéias... Nada se resolve ou tem ponto final, afinal de contas, nos sentimos sós, únicos e calados, vagando em nossos pensamentos que não são nossos, pois por mais singulares que sejam, qualquer poeta poderia configura-lo em um poema universalizante! É, queremos ser únicos e incríveis, em vez de sermos bons e amáveis...
E no fim de tudo, mais um escrito cansado, de palavras aparentemente vazias, um derramar de idéias e angustias frias, tudo em um copo cheio de vida e morte, pois assim são as coisas passageiras (da vida), efêmeras como fogos de artifício, que de muito lindo se desfaz no ar, como estrelas cadentes que depois de mortas ainda expõem uma viva e tremeluzente brilho fantasmagórico de que um dia foi.
E acontece a cada dia, nem queremos ver o perceber, nem nos percebemos enquanto gente. Até que um dia, a gente acorda e pensa: “que merda de vida é esta, eu já não me reconheço mais; eu já não sou tão feliz, como sonhei ser; nada acabou, mas nada começou; fico sempre no mais do mesmo e isto não me basta, eu quero algo a mais”... Mas o pior de tudo é não saber o que se quer e ficar abobalhado entre mil ilusões pirotécnicas que a vida nos mostra, viver!
E quando o sol vem nascendo, nada está resolvido, será mais um dia de tédio, ou estresse, ou calmaria sem fim, mas nenhuma emoção que nos faça sentir vivo, ou carinho que nos faça sentir gente, apenas olhares aterradores que espreitam prontamente e atacar, todos com suas boas intenções travestidas de um discurso político capitalizado tem tempo e espaço, de ser e fazer, de nunca pensar só repetir, e assim vagam-se os dias!
E quando cai a noite, sempre a mesma ingratidão, após um dia cansativo. Muitos pensamentos sobre a vida, o mundo, as coisas e as idéias... Nada se resolve ou tem ponto final, afinal de contas, nos sentimos sós, únicos e calados, vagando em nossos pensamentos que não são nossos, pois por mais singulares que sejam, qualquer poeta poderia configura-lo em um poema universalizante! É, queremos ser únicos e incríveis, em vez de sermos bons e amáveis...
E no fim de tudo, mais um escrito cansado, de palavras aparentemente vazias, um derramar de idéias e angustias frias, tudo em um copo cheio de vida e morte, pois assim são as coisas passageiras (da vida), efêmeras como fogos de artifício, que de muito lindo se desfaz no ar, como estrelas cadentes que depois de mortas ainda expõem uma viva e tremeluzente brilho fantasmagórico de que um dia foi.
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