Porquês
Por que escrever, afinal? Por que está vontade de expor o que não costumo dizer oralmente? Por que esta busca por palavras que digam um pouco de mim e do que sinto? Por que este desejo contrário de, às vezes, deixá-los em segredo para que alguns não os vejam?
São tantos porquês que comumente não me passam enquanto escrevo, mas hoje, em especial, me vieram estas perguntas enquanto escrevia a “Poesia Inacabada”. Este nome também se remete ao nome do blog que tenho cultivando, quase que diariamente, com poesias, que, sinceramente, questiono-me se são de fato bem escritas ou não. Se realmente alcançam o seu destino, se é que há destino, e se comunica o que deve, se é que é seu dever...
Com alguns amigos compartilho um projeto chamado “Poemas Fingidos”, mas já não sei fingir tão bem ao escrever. Agora, eu escrevo o que vem do que vivi e que vivo, e talvez viva. Vem da ânsia de reviver a cada dia a presença silenciosa de quem já não está ao meu lado, ou de produzir presentes às pessoas que dedico alguns versos e palavras. Poemas Fingidos ou Inacabados agora são parte do meu cotidiano!
Não sei achar respostas para explicar por que escrever, ou por que compartilhar versos, ou por que ansiar um grupo de poesias, apenas sei escrever com carinho e prazer! Escrever basta como resposta?
Por que escrever, afinal? Por que está vontade de expor o que não costumo dizer oralmente? Por que esta busca por palavras que digam um pouco de mim e do que sinto? Por que este desejo contrário de, às vezes, deixá-los em segredo para que alguns não os vejam?
São tantos porquês que comumente não me passam enquanto escrevo, mas hoje, em especial, me vieram estas perguntas enquanto escrevia a “Poesia Inacabada”. Este nome também se remete ao nome do blog que tenho cultivando, quase que diariamente, com poesias, que, sinceramente, questiono-me se são de fato bem escritas ou não. Se realmente alcançam o seu destino, se é que há destino, e se comunica o que deve, se é que é seu dever...
Com alguns amigos compartilho um projeto chamado “Poemas Fingidos”, mas já não sei fingir tão bem ao escrever. Agora, eu escrevo o que vem do que vivi e que vivo, e talvez viva. Vem da ânsia de reviver a cada dia a presença silenciosa de quem já não está ao meu lado, ou de produzir presentes às pessoas que dedico alguns versos e palavras. Poemas Fingidos ou Inacabados agora são parte do meu cotidiano!
Não sei achar respostas para explicar por que escrever, ou por que compartilhar versos, ou por que ansiar um grupo de poesias, apenas sei escrever com carinho e prazer! Escrever basta como resposta?
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