Paradoxo do Sonhar
Perco-me nesses traços seus
Perco-me nessa boca tua
Perco-me aos encantos teu
Perco-me na doçura tua
Se de tanto me perder em ti
Ainda guardo uma figura tua
De linhas mal produzidas minhas
Que nunca pareceram com a real beleza tua
Se por acaso o quadro tire vida
De min e então morrer em teus braços
Ao menos leve contigo um abraço
De uma caricia que contigo divida
Então o toque no papel
Que risca o vermelho da boca
Em traços fino delicados teus
Que os meus a tua busca
Mas me perco todo em ti
Perco-me todo em tuas coxas
Perco-me louco em tão leves traços
Que eu profano-o em riscos e embaraços
Mas quem sabe você seja
A obra-prima que tanto desejo
Meu coração que agora lamentaQue seja arte e não real, visto que me atormenta
Perco-me nesses traços seus
Perco-me nessa boca tua
Perco-me aos encantos teu
Perco-me na doçura tua
Se de tanto me perder em ti
Ainda guardo uma figura tua
De linhas mal produzidas minhas
Que nunca pareceram com a real beleza tua
Se por acaso o quadro tire vida
De min e então morrer em teus braços
Ao menos leve contigo um abraço
De uma caricia que contigo divida
Então o toque no papel
Que risca o vermelho da boca
Em traços fino delicados teus
Que os meus a tua busca
Mas me perco todo em ti
Perco-me todo em tuas coxas
Perco-me louco em tão leves traços
Que eu profano-o em riscos e embaraços
Mas quem sabe você seja
A obra-prima que tanto desejo
Meu coração que agora lamentaQue seja arte e não real, visto que me atormenta
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